quinta-feira, fevereiro 10, 2005

Morte

A morte, que a tantos já fez tombar
Na terra, no mar e no ar
Está sempre a nossa espreita
Nunca falha, sempre perfeita

E não há um só abrigo
Para dela se esconder
Só em um coração amigo
Ë que se vai sobreviver

Talvez um duro tormento
As vezes, fim de um sofrimento
Mas sempre o fim de uma vida

Seja do rico, seja do pobre
Do plebeu ou do nobre
A luz de todos será banida

Nenhum comentário: